Se quiserem comprar a coisa estejam à vontade mas informo desde já que não me responsabilizo por danos possivelmente causados...ah, e irreversíveis!
Para terminar e responder a muitas dúvidas, questões e afins, sim só me falta um filho para cumprir a velha máxima: "Na vida tens que plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho" (mais ou menos isto)
Resumindo, é meu, fui eu que escrevi e é assim uma espécie de compilação dos muitos esboços (como carinhosamente lhes chamo) que vão desde 1999 até 2010 arrumados no baú das recordações a que chamamos sotão das memórias.
Aqui está o meu menino:
O prefácio é de Fernando Ribeiro (que acedeu ao meu request e ao qual, após 1 ano, volto a agradecer por todo o carinho e apoio) e diz assim:
"Escrever poesia como quem escreve um livro de memórias.
Memórias sombrias porque as sombras nascem da mortalidade da luz e do negro. As sombras são a vida que nasce da luz reflectida pela escuridão ou na escuridão. Um palco com panos pretos, fazendo a moldura das altas luzes.
Miragens porque vivemos na incerteza das nossas memórias e por isso as documentamos como podemos. Na cabeça, em tinta na pele, em filmes, em discos, em quadros. E em livros.
São estas memórias, estes apelos, estas molduras de nuvens negras, brancas e cinzentas que aqui encontramos, na linguagem simples de quem escrever poesia e comunicá-la connosco, que abrimos os livros “por um qualquer motivo”.
Fernando Ribeiro, Inverno de 2010"
...e mais não digo.
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