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Não sei se te diga
ou escreva
talvez entendas ou sub-entendas
o não dito nos silêncios que farei...
...não sei se sub-entenda
ou emende
a escrita que tracei no nosso rumo
a verdade a ser mais que ilusões
equilibradas num fio de prumo
...não sei se te renegue
a realidade a ser ilusão
de tanto querermos ser mais
fomos tamanha devassidão de sinais
perdidos em escapes de fugas elaboradas
e mentiras feitas vaidades
a céu descoberto
encoberto de nós
tontos sonhos enriquecem memórias
Não sei se te diga
ou erre os dedos enlaçados de outrora
se sub-entenda mal-entendidos
nos silêncios que foram demais
meros sinais na devassa...
...a remediar sentidos.
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